sábado, 5 de outubro de 2013

UMA MORTE INJUSTIÇA

Não é de hoje que a sociedade anda assustada com tamanha violência. Em todos os noticiários sempre há notícias que nos causam muita perplexidade, por tamanha crueldade nos homicídios que são cometidos. Muitos são os inocentes que são vítimas desse mundo tenebroso, mas nenhuma outra morte foi mais injusta e covarde do que a do jovem de Nazaré. 
Um trabalhador simples, honesto que não fazia mal a ninguém foi vítima da injustiça e da soberba dos homens. Carpinteiro de ofício e pacificador dos homens e Deus, se viu perseguido por pregar o amor ao próximo e o arrependimento pelas más obras.
Desagradou a muitos com o seu discurso considerado ofensivo, foi então perseguido e preso. Acusado de um crime que não cometera negou-se a se defender, sendo entregue aos homens para ser sentenciado.
O nobre homem aceitou a sua dura sentença por amor de tantos outros homens que creram em suas palavras, e após ser surrado, humilhado, e ter uma coroa de espinhos perfurando a sua cabeça, foi levado não para a prisão, mas para a pior de todas as mortes.
Aquela que era considerada um sinônimo de vergonha e humilhação: ELE FOI CRUCIFICADO.
Seu nome ainda hoje é lembrado, e se não me engano era Jesus de Nazaré, o filho de Deus. 
Conta-se que o ato de negar a si mesmo, sendo o filho de Deus, foi  a maior expressão de amor de toda a humanidade, e olha que já são mais de dois mil anos que tudo aconteceu.
Porém, parece que foi ontem, e desde então o seu nome é lembrado e celebrado pelos que amam o seu nome santo, JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DE DEUS.

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